Ei, Brasas do Forró!
A máquina quente do sucesso
Dá licença, Didi, que lá vai eu de novo, visse?
Sei que errei
Mas sem você, não dá mais pra seguir em frente
Me precipitei
Pisei na bola, me arrisquei, fui inconsequente
E a nossa história teve um fim
Então peguei um litro de whisky pra desabafar
E fui curar minha saudade na mesa do bar
Tomando uma pra esquecer
Garçom, por favor, peço que me obedeça
Traga o tira-gosto e uma cerveja
Tá cheio de mulher ali na outra mesa
Quero me embriagar e não mostrar tristeza
Vou cair no forró, vou me desmantelar
Vou pra uma vaquejada ou pra qualquer lugar
Ou, quem sabe, amanhecer na mesa de um bar
Só não quero ficar sóbrio e viver na tristeza
♪
Isso aí machuca o coração de qualquer uma
Escuta aí pra ver se não é boa
A vontade do cabra é de tomar uma pensando nela
Sei que errei
Mas sem você, não dá mais pra seguir em frente
Me precipitei
Pisei na bola, me arrisquei, fui inconsequente
E a nossa história teve um fim
Então peguei um litro de whisky pra desabafar
E fui curar minha saudade na mesa do bar
Tomando um porre pra esquecer
Garçom, por favor, peço que me obedeça
Traga o tira-gosto e uma cerveja
Tá cheio de mulher ali na outra mesa
Quero me embriagar e não mostrar tristeza
Vou cair no forró, vou me desmantelar
Vou pra uma vaquejada ou pra qualquer lugar
Ou, quem sabe, amanhecer na mesa de um bar
Só não quero ficar sóbrio e viver na tristeza
Garçom, por favor, peço que me obedeça
Traga o tira-gosto e uma cerveja
Tá cheio de mulher ali na outra mesa
Quero me embriagar e não mostrar tristeza
Vou cair no forró, vou me desmantelar
Vou pra uma vaquejada ou pra qualquer lugar
Ou, quem sabe, amanhecer na mesa de um bar
Só não quero ficar sóbrio e viver na tristeza
♪
É Brasas do Forró!
Puxa o fole, Didi!
O Toinho também tá aí, o filho de Seu Zé