Na beira da morte memórias eu vi Uma mulher que parece comigo Atrás dela, a morte se vestiu De um demônio Sei pelos sentidos Essa mulher que não desistiu Pra salvar seu filho Deu sua vida Jogou toda a esperança num rio E dali surgiu Inosuke Hashibira Cria da mata Um rei da montanha Senso apurado Eu sou o instinto Aquele que mata É aquele que ganha Só o mais forte Mantém o sorriso! É que na selva cê nem imagina Me aprimorei com o passar dos dias Tomei as espadas de dois caçadores Viraram minhas presas e elas combinam Cor tão cinza e acerrilhada O cerrote inveja minha espada Cabeça de Javali Homenagem a quem me salva As feras que me ensinaram Domei a minha guerra interna Criei a partir do vento A Respiração das Feras Duas espadas nas mãos A.K.A minhas presas Sentiu na respiração O poder das bestas! É... Parece tristeza Mas levo minhas dúvidas Numa jornada de caças Eu que me quebrei Sendo assim tão forte Tem força que não se abraça Eu fiz amizades Tem laço que você até puxa E aceite. não rasga O caminho mais curto eu não quero O caminho que eu quero É virar um Hashira! Eu vi as chamas de perto Eu vi o peso dar tapa Ver uma batalha perdida Somada as dores de não fazer nada Eu juro que não tô chorando Gonpachiro, Monitsu Prometam! Não morram meus manos! É que essas luas não entendem O lado humano não para Imagine o meu lado besta Quebrando de frente sua cara! No fundo foi minha vingança Insetos perderam suas asas As flores dançaram comigo O veneno foi posto na água Alguns minutos depois O mundo em silêncio gritava Eu achei que veria minha morte Vi a lua se pôr numa sala Achei que veria minha morte Vi a lua se pôr numa sala Achei que teria mais sorte Mas essa vitória é amarga! Duas espadas nas mãos A.K.A minhas presas Sentiu na respiração O poder das bestas! (...) Duas espadas nas mãos A.K.A minhas presas Sentiu na respiração O Filho das feras!