Primeiramente, Sua beleza me chamou atenção não vou mentir Cê vem me pedindo emprestado um isqueiro "Que fogo eu acendo?" Haja imaginação! Sinceramente, Sua voz no ouvido cobre o som da ocasião Dá pra contar os pelos do meu braço arrepiando "Que isso?" Borboletas no meu peito tão voando Voando em câmera lenta Olhar pra sua boca e não beijar Quem é que aguenta? A vaneira parou! A luz da balada acendeu Será que é pra hoje um beijo seu? Se nós combinou E a maré de amor "bateu" Se amar é o que resta Tome tiro na testa E pou pou! É tiro e queda na minha cama E pou pou! A noite inteira a gente ama E pou pou! É tiro e queda na minha cama De saideira, um narguille na varanda E a vaneira parou! Sinceramente, Sua voz no ouvido cobre o som da ocasião Dá pra contar os pelos do meu braço arrepiando "Que isso?" Borboletas no meu peito tão voando Voando em câmera lenta Olhar pra sua boca e não beijar Quem é que aguenta? A vaneira parou! A luz da balada acendeu Será que é pra hoje um beijo seu? Se nós combinou E a maré de amor "bateu" Se amar é o que resta Tome tiro na testa E pou pou! É tiro e queda na minha cama E pou pou! A noite inteira a gente ama E pou pou! É tiro e queda na minha cama De saideira, um narguille na varanda A vaneira parou! A luz da balada acendeu Será que é pra hoje um beijo seu? Se nós combinou E a maré de amor "bateu" Se amar é o que resta A vaneira parou! A luz da balada acendeu Será que é pra hoje um beijo seu? Se nós combinou E a maré de amor "bateu" Se amar é o que resta Tome tiro na testa E pou pou! É tiro e queda na minha cama E pou pou! A noite inteira a gente ama E pou pou! É tiro e queda na minha cama De saideira, um narguille na varanda E a vaneira parou!