Oh, não me telefones nunca mais Longe as falas sensuais dentre os lençóis Pois tua voz diz no computador, com puta dor Que outra voz paz, jaz muda já lá atrás No tempo em que falavam os animais Não compro às violeteras imorais Pois não bato em mulher nem com uma flor São de tal arte os negócios do amor, que sem pudor É posto a parte qualquer amador O amor é coisa pra profissionais Sem telefone não me cantarias Pois eu, sem flores como em tantos dias Cortara na palmeira e em rubro, uns corações Comprar a rosa a faz ou não ser minha Me ouves tão perto, a culpa é só da linha Sorriso, amor e flor são hoje bossa em palavrões A gente cega a quem Deus quer perder Faz ver mais no milhão que no prazer A gente cega a quem Deus quer perder Faz ver mais no milhão que no prazer Na na ra na na, na na na ra na na na! Na na ra na na, na na na ra na na na! Na na ra na na na na na ra na ra na! Na na ra na na, na na na ra na na na! Na na ra na na, na na na ra na na na! Na na ra na na na na na ra na ra na! Na na, na na, na na, na na, na na, na na!