Por favor meu ego . Não dê força ao prego Que nos põe contra a parede Pra nos afogar de sede Chove chuva na sua boca Você não bebe Há palavras, existem letras Mas você não forma As frases loucas que cultiva por aí Fale pelos cotovelos, e pelos joelhos Me critique sem razão Se omitir não vale à pena Mas não polua minha cultura Não venha dividir comigo sua auto-censura Me desencontre, não me prostitua Se não seremos mais uma carcaça em desgraça por aí Por favor meu ego Não dê força ao prego Que nos põe contra a parede Pra nos afogar de sede Chove chuva na sua boca Você não bebe Há palavras, existem letras Mas você não forma As frases loucas que cultiva por aí Fale pelos cotovelos, e pelos joelhos Me critique sem razão Se omitir não vale à pena Mas não polua minha cultura Não venha dividir comigo sua auto-censura Me desencontre, não me prostitua Se não seremos mais uma carcaça em desgraça por aí