Velho poeta Que o mundo canta Quantas saudades Daquele jeito seu Velho poeta Deixou seus versos Como herança E disse adeus Seus versos, lamentos sentidos Nascidos da vida real Negro de alma criança Velho sentimental Em noite de serenata Os acordes de um violão O sopro da flauta de prata Fazia uma nova canção Agora o velho poeta Escuta seu povo cantar Ao lado de seus companheiros Que com ele foram se encontrar Hoje, meu povo sofrido Lamenta o seu triste fim Cantando o seu carinhoso Relembra o poeta assim Meu coração Não sei por que Velho poeta Que o mundo canta Quantas saudades Daquele jeito seu Velho poeta Deixou seus versos Como herança E disse adeus Seus versos, lamentos sentidos Nascidos da vida real Negro de alma criança Velho sentimental Em noite de serenata Os acordes de um violão O sopro da flauta de prata Fazia uma nova canção Agora o velho poeta Escuta seu povo cantar Ao lado de seus companheiros Que com ele foram se encontrar Hoje, meu povo sofrido Lamenta o seu triste fim Cantando o seu carinhoso Relembra o poeta assim Meu coração Não sei por que Velho poeta Que o mundo canta Quantas saudades Daquele jeito seu Velho poeta Deixou seus versos Como herança E disse adeus Velho poeta Que o mundo canta Quantas saudades Daquele jeito seu Velho poeta Deixou seus versos Como herança E disse adeus Velho poeta Que o mundo canta Quantas saudades Daquele jeito seu Velho poeta Deixou seus versos Como herança