Cada vez que o sol levanta Traz consigo uma ansiedade De uma china onde a saudade É o poncho da minha vida Que china mais atrevida Que sai sem avisar nada E só vem de madrugada Nesses sonhos de ilusão O meu chucro pensamento Vai sem rumo estrada a fora Pressenti chegar a hora Num palpite quase certo Meu rancho ficou deserto Sem o achego da morena Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão E assim vai passando o tempo Com seus segredos E eu no vazio dos meus pelegos Espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate Uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar Cada vez que o sol levanta Traz consigo uma ansiedade De uma china onde a saudade É o poncho da minha vida Que china mais atrevida Que sai sem avisar nada E só vem de madrugada Nesses sonhos de ilusão O meu chucro pensamento Vai sem rumo estrada a fora Pressenti chegar a hora Num palpite quase certo Meu rancho ficou deserto Sem o achego da morena Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão E assim vai passando o tempo Com seus segredos E eu no vazio dos meus pelegos Espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate Uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar E assim vai passando o tempo Com seus segredos E eu no vazio dos meus pelegos Espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate Uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar Pois dentro de cada mate Uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar