Vida de campeiro, campo, pingo, arreio Potros pra domar No peito uma ferida, com a saudade bandida Me ponho a pelear Nesse desatino, só resta um cusco amigo Pra me acompanhar E pela madrugada vou dedilhando o pinho Pra não mais chorar E pela madrugada vou dedilhando o pinho Pra não mais chorar Nas noites largas de geada grande Com o vento batendo Fogo no braseiro, cevo o mate amargo Pra me aquentar Vem saudade no peito, recuerdos da China Que foi com o vento E vou cortando estrada Carregando a ânsia de te encontrar E vou cortando estrada Carregando a ânsia de te encontrar ♪ Vida de campeiro, campo, pingo, arreio Potros pra domar No peito uma ferida, com a saudade bandida Me ponho a pelear Nesse desatino, só resta um cusco amigo Pra me acompanhar E pela madrugada vou dedilhando o pinho Pra não mais chorar E pela madrugada vou dedilhando o pinho Pra não mais chorar Nas noites largas de geada grande Com o vento batendo Fogo no braseiro, cevo o mate amargo Pra me aquentar Vem saudade no peito, recuerdos da China Que foi com o vento E vou cortando estrada Carregando a ânsia de te encontrar E vou cortando estrada Carregando a ânsia de te encontrar Nas noites largas de geada grande Com o vento batendo Fogo no braseiro, cevo o mate amargo Pra me aquentar Vem saudade no peito, recuerdos da China Que foi com o vento E vou cortando estrada Carregando a ânsia de te encontrar E vou cortando estrada Carregando a ânsia de te encontrar