Cada vez que o sol levanta Traz consigo uma ansiedade De uma China onde a saudade É o poncho da minha vida Que China mais atrevida Que sai sem avisar nada E só vem de madrugada Nesses sonhos de ilusão O meu xucro pensamento Vai sem rumo estrada afora Pressenti chegar a hora Num palpite quase certo Meu rancho ficou deserto Sem o achego da morena Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão E assim vai passando o tempo com seus segredos Eu no vazio dos meus pelegos Espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate, uma espera louca Na bomba, o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar Cada vez que o sol levanta Traz consigo uma ansiedade De uma China onde a saudade É o poncho da minha vida Que China mais atrevida Que sai sem avisar nada E só vem de madrugada Nesses sonhos de ilusão O meu xucro pensamento Vai sem rumo estrada afora Pressenti chegar a hora Num palpite quase certo Meu rancho ficou deserto Sem o achego da morena Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão Que só vive em meu poema Num disfarce à solidão E assim vai passando o tempo com seus segredos Eu no vazio dos meus pelegos Espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate, uma espera louca Na bomba, o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar Consolo do Galdério é matear com a chinoca véia Assim ó, é! Venha que venha, né! Oh, e assim vai passando o tempo com seus segredos Eu no vazio dos meus pelegos Espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate, uma espera louca Na bomba, o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar Pois dentro de cada mate, uma espera louca Na bomba, o gosto daquela boca E no rosto o pranto, pra consolar Breno!