Foi má, não minto, falsa ruim, como a procela Mas não consinto que ao pé de mim, digas mal dela Foste banal, não se perdoa, não é decente Dizer-se mal duma pessoa que está ausente Não, não tolero Nem espero trazer de novo à cena A dor que ainda me dóis Não foi nada contigo Não, não tolero A não ser que tenhas pena De não seres como ela foi Para meu maior castigo Tudo ruiu como um castelo feito de areia Deves ter brio e não trazê-la à minha ideia Agora é tarde para censuras, sabe-lo bem Que Deus a guarde de desventuras e a nós também