Kishore Kumar Hits

XEG - A Farsa текст песни

Исполнитель: XEG

альбом: Ritmo & Poesia


Todos os dias quando acordo vejo a mesma realidade
Onde a mentira vai alastrando e tomando conta da verdade
Os ideais foram trocados, estão certos, não errados
Egos cegos, descontrolados e o fim o menos desejado
Libera a lei do mais forte, quem a tem na mão, está com sorte
Quem é fraco e não tem, faz o dobro e recebe corte
O dinheiro não compra tudo, mas quase
Quem o diz sou eu e digo: Quase
Porque compra tudo menos a alma que a natureza me deu
Política, interesse, igual a truques na manga
Por isso quando chegam as promessas
Eu vou-me embora, não ligo a tangas
Vêm de partidos diferentes que na prática são iguais
A TV chama-lhes doutores para mim não são nem neandertais
Abrem a boca e descaradamente mentem aos molhos
Cada palavra que dizem mil grãos de areia nos meus olhos
Mas eu fujo à marcação emantenho a concentração
Querem ter a mão na população mas em mim não, não sou peão
Paulo Portas sonhou? Olha, não vales um tostão
O problema não é o graffiti, o problema é a educação
Paulo Portas, se me ouves, isto é para ti que gostas de piça
O problema não é o graffiti, e a saúde e a justiça
Paulo Portas, o problema é aquilo que o dois há tempos viu
Quando ligou a televisão e descobriu que a ponte caiu ao rio
Paulo Portas, o problema é lembrarem-se só de quem consome
É terem o olho aberto ao negócio e outro fechado para a fome
Vocês sim são delinquentes, vocês sim causam desgraça
Resumindo e concluindo, o que vocês são todos é uma grande farsa
Têm todos muita lata e sem vergonha reclamam
Mas fiquem todos a saber que eu cuspo nas leis que vocês proclamam
O mundo ficou doente e a culpa é toda da vossa gente
Pois não sou nem serei aliado, até morrer sou um dissidente
E diga ao Portas o que disser, saberei sempre a verdade
Que ele é só mais um fascista que quer poder e notoriedade
Da minha pessoa não leva respeito, só leva quem o dá
Paulo Portas, um mais um, faz a soma e toma lá (filha da puta)

Tempestades e ventos, derrubam o cimento
O mundo evolui mas o homem parou no tempo
Guerra, vingança, armas às crianças
Rimas, pinturas, música e dança
Tempestades e ventos, derrubam o cimento
O mundo evolui mas o homem parou no tempo
Guerra, vingança, armas às crianças
Rimas, pinturas, música e dança
O planeta aquece, alguém tem o que não merece
Escondendo a verdade que o homem desconhece
O stress aparece juntamente com os porquês
Somos como peões nestes tabuleiros de xadrez
Ouve o que o filho da puta diz, vê o que o filho da puta fez
Vivemos à espera do fiz do mês, do dinheiro
A tábua de salvação, o ópio da nação
Um planeta onde a vida, vale menos que um cifrão
Um S atravessado por duas barras, a qualquer merda te agarras
Pior, escarras no prato que comeste, a amizade que perdeste
O amor que esqueceste, um dia destes
Onde o desespero for maior que o senso
Eu paro e penso, relaxo quando fico tenso
Se fizerem barulho, eu faço silêncio
Um, dois, três, quatro minutos
É pelas mães, pelos putos
Pelos homens que arrancam com suor
Aquilo que os filhos comem
Desordem num país desordenado
Prenderam um sócio?
Mas qual é a moral do estado?
Do político engravatado?
Para me dizer o que é errado ou certo
Sei que nunca hei de chegar a nenhum lado
Mas deixa-me morrer perto, se abram mares no deserto
Montanhas no oceanoa, aconteça o que acontecer, nós rimamos
Porque o som acaba mas nós ainda cá estamos
Poliferamos com palavras, se as portas estão fechadas
Não fiques à espera que ela se abra
Quem cala, consente, quem fala a TV, mente
Os meios da comunicação raramente falam da gente
Viveremos sempre na nossa
Mesmo que a nossa voz Pouca gente a oiça
Tempestades e ventos, derrubam o cimento
O mundo evolui mas o homem parou no tempo
Guerra, vingança, armas às crianças
Rimas, pinturas, música e dança
Tempestades e ventos, derrubam o cimento
O mundo evolui mas o homem parou no tempo
Guerra, vingança, armas às crianças
Rimas, pinturas, música e dança

Tempestades e ventos, derrubam o cimento
O mundo evolui mas o homem parou no tempo
Guerra, vingança, armas às crianças
Rimas, pinturas, música e dança
Tempestades e ventos, derrubam o cimento
O mundo evolui mas o homem parou no tempo
Guerra, vingança, armas às crianças
Rimas, pinturas, música e dança

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