Esquadrão de pioneiros Seres simples, bem-amados Têm sonhos delicados e vontades de quem Só faz por ser pessoa Não temer vida que doa Pulso firme no machado a atalhar mais além São fera Fé que esmera 'Pera Aberto bem o olho Se anda o velho no restolho Cabe ao novo florir Pôr mais ferro no arado Sol na vinha do enforcado Cá pular cerca de gado que se apressa a fugir E a banda pergunta à ordem defunta E a banda pergunta à ordem defunta E a banda pergunta à ordem defunta O qué que que qué qué que qué que qué O qué feito dos pioneiros? Dos novos pioneiros? Desses sempre prontos a agarrar o mundo inteiro Qué feito dos pioneiros? Dos novos pioneiros? Dos loucos abençoados que se lançam a terreiro Onde param os soldados das horas primordiais? Trim tim tim óai Esquadrão de pioneiros Amam perigos e aventuras Não se furtam a agruras São a sua própria lei Vêem preocupados Seus irmãos abananados Espalhados sem critério pelas coutadas do rei Pé de cabra na aldraba, abre as sobras do tesouro Vira prata empenha ouro Plos butins do país Diz o cego claridade Diz o surdo sanidade Diz o mudo com verdade O que toda a gente diz E a banda pergunta à ordem defunta E a banda pergunta à ordem defunta E a banda pergunta à ordem defunta O qué que que qué qué que qué que qué O qué feito dos pioneiros? Dos novos pioneiros? Desses sempre prontos a agarrar o mundo inteiro Qué feito dos pioneiros? Dos novos pioneiros? Dos loucos abençoados que se lançam a terreiro O qué feito dos pioneiros? Dos novos pioneiros? Desses sempre prontos a agarrar o mundo inteiro Qué feito dos pioneiros? Dos novos pioneiros? Dos loucos abençoados que se lançam a terreiro Onde páram os soldados das horas primordiais? Trim tim tim óai