Não sejas quem não queres ser O medo leva-te a perder As coisas que não podem ser Às vezes é melhor nem ver Não faças por bem parecer Aqueles que se julgam ser Não, não, não tens razão De não saber que fazer Pois és o único sem ver Que não estás só sem querer Perdes-te em vão ♪ As velhas lengas do meu ser Nunca hás de as entender Vives pelas tendências E pelas aparências Não, não, não tens razão De não saber que fazer Pois és o único sem ver Que não estás só sem querer Não, não, não tens razão De não saber que fazer Pois és o único sem ver Que não estás só sem querer Perdes-te em vão ♪ Não, não, não tens razão De não saber que fazer Pois és o único sem ver Que não estás só sem querer Não, não, não tens razão De não saber que fazer Pois és o único sem ver Que não estás só sem querer Perdes-te em vão