Glory to the sky that clashed On the seas that drowned In an unusual restless peace That shined to my eyes As I call to thee My fate and misery Arise winds of tempest Of my fatuous life Enfim, finalmente Depois de bradar aos céus A minha sempiterna solidão Estou finalmente sozinho Tão sozinho que em cada passo que Lentamente dou Me encho de vazio As I ride through the night Wondering what Hell is I see my own life If this is not Hell I wonder what it is Um vazio tão latente Que o chão parece desabar Só com a hipótese de eu o pisar E, no entanto, vejo as muralhas que Ergui Contra a luz que brota dos teus olhos Como pingentes de desejo para mim Arrancados de uma memória impressa A preto e branco De uma agreste tentação que se Propaga na desilusão A ilusão renasce das suas cinzas Esculpida da rocha do momento Sussurra-me delicadamente à alma Arrepios de esperança A derrocar desenfreadamente Pelas encostas da insegurança humana Conturbados quilómetros de desejo Esculpidos da essência que me define As I ride through the night Wondering what Hell is I see in your eyes That death is near Close to me Sinto-me um náufrago no meu próprio Oceano Divagando apaticamente aos desígnios Das marés humanas que me rodeiam Afogando-me constantemente Nos miasmas que me espelham No vácuo que me rodeia Que me viola constantemente