Kishore Kumar Hits

Ndee Naldinho - Eu Não Me Engano текст песни

Исполнитель: Ndee Naldinho

альбом: O Apocalipse (Deluxe)


São 9 horas, eu não vou dormir agora
Ainda é cedo, eu vou sair pra rua com um pouco de medo
Meu carro é todo escuro ela vê, ela embaça
Tirou meu insulfilme outro dia lá na praça
Quando ela vai, ela vem, ela sobe, ela desce
Onde eu tô, onde eu vou ela sempre aparece
Ela diz que é rotina e me chama de mano
Mas eu não me engano

Eu vou rezar pra Deus me ajudar
Me proteger quando ela me parar
A fila é grande lá no pronto socorro
Meu Deus, me proteja, olhai o meu povo
A quarenta por hora vou assim na moral
Ela passou, vai voltar, ih, veio no maior pau
(Aí, chega aí, cidadão, acompanha geral)
(Achei nada em) bem feito, pagou um pau
No Heliópolis, em Diadema
Ou na Brasilândia sempre a mesma cena
Sempre ando só cortando caminho
Ela diz que o meu jeito é sempre suspeito
Saio dno carro andando sossegado
(Aí, sai do carro, vagabundo, mão na cabeça, vai, parado)
Ela diz que é rotina e me chama de mano
Mas eu não me engano

Viatura subindo o morro
Alguém tá correndo, pedindo socorro
Corre, maluco, não marca, sai fora
Corre que os homem tão chegando agora
Fecha o barraco, mete o cadeado
Deixa a porta e o barraco fechado
Simbora, aí maluco, corre logo, não se entrega
Se não o couro come, vacilou os homem pega
Quem reclama ela fala: (Aí fica na sua aí, meu)
Ela se acha a dona da rua
Ela diz que é rotina e me chama de mano
Tudo bem, mas eu não me engano

São 9 horas, eu não vou dormir agora
Ainda é cedo, eu vou sair pra rua com um pouco de medo
Meu carro é todo escuro ela vê, ela embaça
Tirou meu insulfilme outro dia lá na praça
Quando ela vai, ela vem, ela sobe, ela desce
Onde eu tô, onde eu vou ela sempre aparece
Ela diz que é rotina e me chama de mano
Mas eu não me engano

Eu vou rezar pra Deus me ajudar
Me proteger quando ela me parar
A fila é grande lá no pronto socorro
Meu Deus, me proteja, olhai o meu povo
A quarenta por hora vou assim na moral
Ela passou, vai voltar, ih, veio no maior pau
(Aí, chega aí, cidadão, acompanha geral)
(Achei nada em) bem feito, pagou um pau
No Heliópolis, em Diadema
Ou na Brasilândia sempre a mesma cena
Sempre ando só cortando caminho
Ela diz que o meu jeito é sempre suspeito
Saio no carro andando sossegado
(Aí, sai do carro, vagabundo, mão na cabeça, vai, parado)
Ela diz que é rotina e me chama de mano
Mas eu não me engano

Viatura subindo o morro
Alguém tá correndo, pedindo socorro
Corre, maluco, não marca, sai fora
Corre que os homem tão chegando agora
Fecha o barraco, mete o cadeado
Deixa a porta e o barraco fechado
Simbora, aí maluco, corre logo, não se entrega
Se não o couro come, vacilou os homem pega
Quem reclama ela fala: (Aí fica na sua aí, meu)
Ela se acha a dona da rua
Ela diz que é rotina e me chama de mano
Tudo bem, mas eu não me engano

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