Hoje vou romper com o espaço-tempo Debatendo com paz sobre a existência O que os maias calculavam não entendo Dez mil anos de histórias mal contadas Esse ano Poesia é Tormenta Aglomero apenas tento com palavras Dividindo um ser inteiro entre meios Um em casa outro em outra Galáxia E agradecer, mesmo que seja ingênuo Reconhecendo sobre o pouco que sei E que a verdadeira lei é baseada no amor e aqui estamos Para ensinar e aprender E com força e sabedoria saber lidar Na viagem bom ouvinte me acompanhe A canção encontra o âmago da mente Vou testar o meu presente Terei mais uma chance Talvez faça diferente Ou vou bater na mesma tecla de viver como sou mesmo E aí já olhou pra Lua hoje?