JANAÍNA O nosso caso foi um processo judicial Tu me falava que ia ser diferente, a gente igual É como se não tivesse mais jeito É como se já não houvesse respeito Mas também não fosse o fim E agora eu vou ser de quem eu quiser E de quem não me quer também Eu vou me embora, Não enxergo o que vier, Eu vou pra Belém E se reclamam que tá quente Que a temperatura tá lá em cima Lembro que: calor, ventilador e amor Tem a mesma rima Viver não tá suficiente Prefiro ter um copo de cajuína Pra matar a sede, ir pra rede e abraçar O corpo de Janaína (Laianna Victoria)