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Paulo Tó - Adeus текст песни

Исполнитель: Paulo Tó

альбом: Galope


Adeus
Que a estrada é longa e hoje eu não vou chorar
Cada palmo quadrado de mágoa nessa terra vai voltar
Vai descer, penetrar a semente chamar as raízes
Quebrando ferro, concreto
Subindo calçada, marquise

Romper
Um continente em transe sólido
Entre vidas idas e vindas, uma promessa secular
Meu bem, me diz, não me lembro mais, como nós fomos felizes
Talvez sonhando o futuro na espera que tudo se apocalize
Ah, o mundo muda e eu quero ver a roda do medo virar
Vem, Joana, vem cá, vem ver
Lá distante o amanhã floresceu
Lá onde o horizonte dá
Me diz se é febre ou se é verão
Muitas flores sobre o mar a balançar
Longe, longe, longe
Verde, roxo, vermelho e milhões de tantas cores sem nome

Vejo alguém dizendo não e rastejando o chão, subindo igual serpente
Conspirando, sim, soltando ramo e de repente muita gente a conspirar
Eu vejo o pavor do inimigo, tudo a perigo
O pavor do inimigo, tudo, tudo a perigo
Ah, o mundo muda e eu quero ver a roda do medo virar
Adeus pro chão que sumiu sob os meus pés
Brincadeira mal feita da vida arredia (qual é!)
Lá da favela chegando (que linda!)
Olho no olho, bem-vinda!
Me apaixonei pela vida
Bem dita, prossiga, que siga!
Aplauso pros poucos
Pouso talhado de pipa é pipoco (cê é louco!)
Cansei do sufoco
A vida curta é pouco, sem lenço e cheia de desgosto (vai vendo!)
Você que me conheceu: adeus!
Tô mapeado, já deu
Fama de ontem não cria
Só vale lá no museu (ó lá!)
Ó o futuro chegando, que lindo!
Chega de osso, desgosto, caroço
Daqui pra frente é pra vida deixar de ser pouco
Ah o mundo muda e eu quero ver a roda do medo virar!
Vem, Joana, vem cá vem ver
Lá distante o amanhã floresceu
Lá onde o horizonte dá
Me diz se é febre ou se é verão
Muitas flores sobre o mar, a balançar
Longe, longe, longe
Verde, roxo, vermelho e milhões de tantas cores sem nome

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